Agora,
conseguindo ter silêncio, rabisco o branco da imaginação com
oníricas cores. Quiméricos planos. Feérica magia!... Anos de vida.
A vida que respira. Respiração que inspira.
Meus
amigos perguntam-me por que sou assim. Muitos indagam-me. Inquirem. A
investigação é constante. A paz nunca o é. Busco a aragem. Vou a
outras ruas. Arejo a mente. Sou como sou. Não me conformo com o não
o poder ser. Deixa-me ser! Cala-te! Ouve-me! Não quero dar ordens;
quero só a minha paz.
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