sexta-feira, 22 de março de 2013

Hoje é meu aniversário, / Mas eu não estou contente. (21 de Março)

Hoje é meu aniversário,
Mas eu não estou contente.
(21 de Março)
1
Deus é o único motivo
De eu inda poder sorrir.
Não tenho o que repartir.
Não acho o clima festivo.
O que é pra mim conclusivo
É que eu, continuamente,
Acho o clima deprimente,
Mas rio pra lhe ser contrário.
Hoje é meu aniversário,
Mas eu não estou contente.
2
Peço a Jesus que eu consiga
Realizar os meus sonhos,
Pondo fim aos enfadonhos
Dias que esta vida abriga.
A dor que tanto castiga
Meu ser é não ser presente
Em meu viver decadente
Algo mais que o necessário.
Hoje é meu aniversário,
Mas eu não estou contente.
3
Tediosa a existência,
Não me traz grande lazer.
Vivo em busca de prazer;
Não gozo a sua assistência.
Vejo a minha convivência
Pela emporcalhada lente
Da mesmice persistente
Submersa em meu fadário.
Hoje é meu aniversário,
Mas eu não estou contente.
4
Agradeço ao Criador
Pela saúde que tenho,
Por uma vida de empenho,
Pela paz e pelo amor.
Porém, como é o labor
de todos “ser insistente”,
Peço ao Deus onipotente
Novidades no cenário.
Hoje é meu aniversário,
Mas eu não estou contente.
5
Não tive oportunidades
Que almejei ano passado.
E, dos dias, o translado
Vi sem possibilidades.
Chances com comodidades
Peço a Deus urgentemente,
Pois preciso claramente
Mudar meu itinerário.
Hoje é meu aniversário,
Mas eu não estou contente.
6
A vida está se passando
E eu vou ficando mais velho.
Às vezes me destrambelho
E vou me desesperando...
Preciso, de quando em quando,
de uma novidade urgente,
Que vida improficiente
Não se acha em meu ideário.
Hoje é meu aniversário,
Mas eu não estou contente.

A vida é dor, mas Jesus / É quem me traz o descanso.

A vida é dor, mas Jesus
É quem me traz o descanso.
1
Toda a vida é aflição.
Há cobrança em cada dia.
A dor e a desalegria
Palpitam no coração.
Mas há uma solução.
Para esse mar, um remanso;
Para esse atraso, um avanço;
Para esse escuro, uma luz.
A vida é dor, mas Jesus
É quem me traz o descanso.
2
Há muitas inquietações
Nesta vida terrenal,
Onde prevalece o mal
E hostis dissimulações.
Mas, pra o fim das dissensões,
Existe um contrabalanço.
Quem ponha final no ranço
Que tira da vida a luz.
A vida é dor, mas Jesus
É quem me traz o descanso.
3
Dias e dias a paz
É confrontada co'a guerra.
É vã a vida na Terra,
Por isso não satisfaz.
Porém existe quem traz
Ao ser um espírito manso.
E nesse ser eu me lanço,
Porque ele à paz me conduz.
A vida é dor, mas Jesus
É quem me traz o descanso.
4
Sabemos que a ilusão
Do mundo oferece risos.
Porém não há paraísos
Neste chão vazio e vão.
Melhor segurar na mão
De quem nos oferta avanço.
Neste ser eu me afianço,
Pois morreu por mim na cruz.
A vida é dor, mas Jesus
É quem me traz o descanso.
5
A esperança se finda
Neste planeta “vazio”
E um sentimento arredio
de insegurança “nos brinda”.
Todavia, existe ainda
Rochedo no qual alcanço
Fé perfeita e me relanço
à luta que se introduz.
A vida é dor, mas Jesus
É quem me traz o descanso.
6
Nos combates infernais
Deste viver insalubre,
Embora muito elucubre,
Perco-me ante os vis rivais.
No entanto, existem sinais
de que haverá um remanso
Pra maré, em que me canso
“Me opondo” ao que me seduz.
A vida é dor, mas Jesus

É quem me traz o descanso.

Venha o Soberano Deus / Ajudar-me a prosseguir.

Venha o Soberano Deus
Ajudar-me a prosseguir.
1
O.A – Quero a ajuda divina
R.F – Para prosseguir sorrindo,
O.A – Pois, como as coisas vão indo,
R.F – Logo, logo a minha sina
O.A – Há de se mostrar ferina
R.F – Com meu ser que só quer ir
O.A – Em paz, fitando um porvir
R.F – Que me reserve apogeus.
Venha o Soberano Deus
Ajudar-me a prosseguir.
2
R.F – Às vezes até descreio
O.A – Que meu futuro será
R.F – De existência menos má
O.A – E, ante isso, então, me aperreio.
R.F – Peço a Deus pra que Ele, em meio
O.A – A isso, venha intervir
R.F – Para que eu possa sorrir
O.A – No seguir dos planos seus.
Venha o Soberano Deus
Ajudar-me a prosseguir.
3
O.A – Não quero ver aflições,
R.F – Porém, na vida, somente
O.A – É' o que vejo diariamente
R.F – Nas minhas contemplações.
O.A – Espero, em Deus, soluções
R.F – Poder achar pra partir
O.A – Em paz e, assim, atingir
R.F – Os objetivos meus.
Venha o Soberano Deus
Ajudar-me a prosseguir.
4
R.F – Venha Deus me auxiliar
O.A – Nesta minha caminhada
R.F – Pra que eu possa achar na' estrada
O.A – Uma luz a me guiar.
R.F – E não venha a me encontrar
O.A – Perdido a me ressentir
R.F – Pela dor que achei de vir
O.A – Ver entre trevosos breus.
Venha o Soberano Deus

Ajudar-me a prosseguir.

Invasões extraterrenas / Ameaçam os Humanos.

Invasões extraterrenas
Ameaçam os Humanos.
1
O.A – Naves sobrevoam solos
R.F – De atividades agrícolas,
O.A – Amedrontando os terrícolas
R.F – De nações de ambos os polos.
O.A – Não causam danos nem dolos
R.F – ao sítio e aos centros urbanos,
O.A – Mas assombram dos decanos
R.F – Às crianças mais serenas.
Invasões extraterrenas
Ameaçam os Humanos.
2
R.F – Áliens descem aos quintais
O.A – Das casas de agricultores.
R.F – Vê-se discos voadores
O.A – Sobre extensos matagais.
R.F – Extraterrestres “legais”
O.A – A uns revelam arcanos.
R.F – Já ET's vis e tiranos,
O.A – De animais, matam dezenas.
Invasões extraterrenas
Ameaçam os Humanos.
3
O.A – Já estão noticiando
R.F – Que o ataque extraterrestre
O.A – A chãs de mata silvestre
R.F – Estragos está causando.
O.A – Que animais estão ficando,
R.F – Sobre terrenos serranos,
O.A – Infectados pelos danos
R.F – De radiações nada amenas.
Invasões extraterrenas
Ameaçam os Humanos.
4
R.F – O povo está inseguro
O.A – Com tanta da' aparição.
R.F – Não se vendo explicação,
O.A – O povão entra em “apuro”.
R.F – Canais veem nisso um “furo
O.A – De reportagem”, com planos
R.F – De nutrirem mil enganos
O.A – Em centenas e centenas.
Invasões extraterrenas

Ameaçam os Humanos.

Noticiários anunciam / Que extraterrestres existem.

Noticrios anunciam
Que extraterrestres existem.
1
O.a – Ouve-se muitos relatos
R.F – De encontros extraterrestres,
O.a – Seja em regiões alpestres
R.F – Ou vilarejos pacatos.
O.a – Devido aos anonimatos,
R.F – Contradições coexistem
O.a – E, assim, ET's subsistem
R.F – Na mente dos que os criam.
Noticiários anunciam
Que extraterrestres existem.
2
R.F – É tanta história grotesca
O.a – Que eu já não sei qual a soma.
R.F – Um diz que entrou em um coma
O.a – Ao ver a face dantesca
R.F – De criatura pitoresca
O.a – E outros, no fato, persistem,
R.F – E os humanos, que assistem
O.a – A TV, neles se fiam.
Noticiários anunciam
Que extraterrestres existem.
3
O.a – Há muito boato bobo
R.F – De contato extraterreno.
O.a – Na rua o alvoroço é pleno
R.F – Como o é em todo globo.
O.a – Causando “frisson” e “afobo” (^)
R.F – Esses boatos consistem
O.a – Em superstições que insistem
R.F – Só entre os que as apreciam.
Noticiários anunciam
Que extraterrestres existem.
4
R.F – Na Área 51
O.a – Dizem que uns escondem UFO's,
R.F – Mas militares tartufos
O.a – Dizem que a Área é comum.
R.F – Lá em Roswell houve um
O.a – Complô do qual não desistem
R.F – Moradores que resistem
O.a – Desafiando os que o “maquiam”.
Noticiários anunciam
Que extraterrestres existem.
5
O.a – Viram ET's em “Varginha”
R.F – E o fato é sobressalente.
O.a - “Queimados” recentemente
R.F – Foi outra cidadezinha
O.a – Onde uma história se alinha
R.F – com outras pra que se listem
O.a – Num rol e, assim, “se despistem”
R.F – Dúvidas que se evidenciam.
Noticiários anunciam
Que extraterrestres existem.
6
R.F – Porém, de tudo o que é dito,
O.a – Não tiro muito proveito.
R.F – Falatório eu não aceito
O.a – E nem relato esquisito.
R.F – Sem avidez, nem cogito
O.a – Que histórias tais me conquistem
R.F – Pra que bobos não me avistem
O.a – Entre os que se enfluenciam.
Noticiários anunciam
Que extraterrestres existem.

Áliens circundam o globo / Desprotegido da Terra.

Áliens circundam o globo
Desprotegido da Terra.
1
O.A – Espaçonaves diversas
R.F – Em plantações estacionam.
O.A – Seres estranhos tencionam
R.F – Conosco encetar conversas.
O.A – Pessoas são submersas
R.F – No medo que ao ser soterra.
O.A – E cada relato encerra
R.F – Em si exaspero e “afobo” (^)
Áliens circundam o globo
Desprotegido da Terra.
2
R.F – Chupacabras aparecem.
O.A – ET's em “Varginha” assombram.
R.F – Luzes multicores “lombram”
O.A – Pessoas que as desconhecem.
R.F – Hipnotismos acontecem
O.A – Com uns em cima de serra
R.F – E em vales que o vão descerra
O.A – Causando ilusões e arroubo.
Áliens circundam o globo
Desprotegido da Terra.
3
O.A – Dizem que os alienígenas
R.F – De gente até se disfarçam
O.A – E que epidermes se esgarçam
R.F – Nas suas feições morbígenas.
O.A – Convivem entre os indígenas
R.F – E urbanos em festa e jerra,
O.A – Trabalhos, artes e guerra,
R.F – Mas ninguém nota “de bobo”.
Áliens circundam o globo
Desprotegido da Terra.
4
R.F – Talvez algum dia façam
O.A – Guerra contra o ser humano.
R.F – Por enquanto fazem plano,
O.A – Mas em motins não se enlaçam.
R.F – São feios, no entanto, passam
O.A – Por belos sem fazer guerra.
R.F – Vão de Paris a Camberra
O.A – Fazendo a todos de bobo.
Áliens circundam o globo
Desprotegido da Terra.
5
O.A – Meu vizinho certo dia
R.F – Viu um disco voador.
O.A – Do fato foi relator,
R.F – Mas ninguém nele confia.
O.A – Minha vizinha Maria
R.F – Da crença não “desemperra”.
O.A – Se eu a desminto, ela berra.
R.F – Rosna com raiva “igual lobo”.
Áliens circundam o globo
Desprotegido da Terra.
6
R.F – Não acredito em ET.
O.A – Eu também não acredito.
R.F – Porém há relato escrito
O.A – Que Só não crê quem não vê...
R.F – Então me diga você...
O.A – Nisso, Acho que quem crê, erra.
R.F – Que esse “papo” só aterra
O.A – Quem é crédulo, ingênuo e bobo.
Áliens circundam o globo

Desprotegido da Terra.