quarta-feira, 20 de abril de 2016

Os Governantes Discretos Da Nova Ordem Mundial (A Guerra Silenciosa) Poeta Felipe Amaral


Os Governantes Discretos
Da Nova Ordem Mundial
(A Guerra Silenciosa)
Poeta Felipe Amaral

Há uma reunião
De homens de alta posição
Que estão a arquitetar
Tudo o que vem a se dar
No cenário mundial.
Uma supranacional
Convenção instituída
Que nos gerencia a vida,
E a morte com seu poder.
Tudo o que vamos fazer
Parece já ser moldado
De antemão, e fabricado
Visando a dominação
De toda a população.
Mas alguém pode pensar
Que tudo só venha estar
No campo especulativo.
Mas nada é constitutivo
De conversas triviais
E sim de fatos reais
Que podem ser apontados,
Tendo-se os olhos voltados
Para além das aparências.
Caso é que as experiências
Bem podem nos ajudar
No instante de se apontar
As dadas conspirações.
É que existem intenções
Por trás das ações tomadas.
Subjazem, programadas,
As intenções verdadeiras
Em cada fato ocorrido
Num governo instituído,
Em cada eleição corrente,
Em cada vida presente
No cenário das finanças,
Nas propostas de mudanças,
Nas leis que nos são impostas,
Noutras medidas propostas
Pra qualquer regulação,
Nos bastidores estão
Sempre os Grandes Mandatários
Do mundo e os seus ideários.
Perceba tudo o que passa
Na mídia tal que ultrapassa
Todo senso de ridículo.
Perceba em cada cubículo
Da redação de um jornal
A farsa institucional.
Perceba por sua conta
O descaso e a afronta
À sã racionalidade.
Veja que há pouca verdade
Naquilo que é veiculado.
Existe como um mercado
De influências definido
A favor do que é trazido
De alguma fonte obscura.
Todavia, a mídia jura
Falar a plena verdade
E, atendo-se á falsidade,
Esconde o que está por trás
Das suas notícias más,
Dos seus programas sem nexo,
Numa apelação ao sexo,
Dos seus auditórios cheios
De tolos, tomando os meios
Que deveriam ficar
Na direção exemplar
De intelectuais honestos,
Fazendo-se manifestos
Talento e discernimento
Frente ao entretenimento
Que incute um senso analítico,
Intuitivo e sócio-crítico
Nas mentes de todo o povo.
Mas o que vemos no aprovo
Das emissoras é lixo,
Programação sem capricho
Que faz a mente murchar.
E isso tudo vem dar
No que foi supracitado,
Domínio prefabricado,
Automação definida,
Volição desenvolvida
Para decisões forjadas,
Antes já confabuladas,
Não por nós, mas pelos tais
Que manipulam jornais,
Auditórios, redações,
Agências, repartições
Do todo institucional.
Mas tudo é tido por nada.
A coisa vira piada
Na boca de jovens "céticos",
Todavia, nada ecléticos
Nas suas "muitas" pesquisas.
Há pessoas indecisas
Que questionam com afinco
E com as tais eu não brinco
Quando da argumentação.
E, no fim, fala a razão,
Que, apesar de não ser posta
Toda a cargo da proposta,
Aceita alguns postulados,
Entendendo que há errados
Motivos que direcionam
A informação e tencionam
Moldar mentes alienadas
De tais propostas alçadas.
Fato é que, por mais que eu fale,
Fica sempre um grande vale
De infecundos pensamentos
Imperando nos segmentos
Da grande sociedade.
Acostumam-se co'a grade
Que encarcera o raciocínio
E nos coloca em declínio
Mental, na conformação.
Certo é que a informação
Não é mesmo veiculada
Corretamente e é eivada
De infrutíferos padrões
Que servem as transações
De um mercado ideológico
Sem viés metodológico
Honesto e imparcial.
Eis o cenário estatal.
Eis o cenário do mundo.
Todo ele anda em um profundo
Controle internacional.

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