No Controle II
por Felipe Amaral
O mundo caminha todo
Pelo tremedal do lodo.
Conchavos por toda
parte,
Fazem do roubo uma
arte.
O controle mundial
Vai disseminando o mal.
Só germina a injustiça
E a luz se encontra
mortiça.
Ainda que faça
esforços,
O bem não acha
reforços.
Tudo o que o mundo
cultiva
É o que o mal
incentiva.
Lute o justo pra viver,
Não terá o que comer.
Adulterina nação
Entregue à corrupção.
Deixam o pobre no
esgoto
Perpetrando um plano
escroto.
O alvoroço que se
instala
Aos mandriões não
abala.
Não há espaço pra o
povo,
Mas velha opressão de
novo.
Há quem ainda se
iluda,
Porém a coisa não
muda.
Mudo está o que
governa
Em conspiração
interna.
O eterno desespero
Não é nenhum exagero.
Estão vendendo as
nações
Em vãs arquitetações.
Tudo hoje nos manipula
Pelo que se veicula
Na mídia que nos
oprime
Quando os culpados
redime.
Não me eximo da tarefa
De admoestar ao que
blefa,
Pensando que vai dar
certo
O seu viver não
liberto.
As grades são
invisíveis
E o grilhões
irresistíveis.
Na política imperando,
Na'economia comprando,
Na ecologia iludindo,
Na jura de paz
mentindo,
Na cultura pervertendo
,
Na segurança
ofendendo,
Na medicina enfermando,
Na instrução
alienando,
Assim trabalha o
sistema
Que, a cada dia, um
problema
Diferente nos oferta
E a mídia sempre
acoberta...
Todo o mal é abafado
E o povo segue
enganado.
Fato é que os
problemas tais
Do planeta são demais
E não param de
crescer,
Pois os que estão no
poder
Querem que assim
continue
E uma Agenda se
institui
Nas entranhas mundiais,
Aprisionando os demais
Que pensam que os tais
problemas
São normais, mas os
dilemas
Que enfrentam são
arranjados,
Pelos fortes
engendrados
Para que a dominação
Não sofra co'a
insurreição.
Certo é que tudo
caminha
Pra um quadro que já
convinha
Aos Grandes há muitos
anos:
Realização dos planos
Sujos de tais poderosos
Que trazem casos
danosos
Pra lançarem solução
Que não passa de uma
ação
Premeditada que oprime,
Já que dada ação
exprime
O plano do Grande Irmão
De lucro e dominação.
Há uma Agenda Secreta
Que tem como maior meta
A morte de grande massa
De civis para que faça
Valer suas intenções
De subjugar nações
E unificá-las num
Bloco
Que somente tenha o
foco
Voltado à subsistência
Do reinado e
da'opulência
Dos que em tudo já
influem
E, sendo assim,
constituem
Um Grupo ameaçador
Ao progresso do labor
Honesto do humilde
povo,
Desde o mais velho ao
mais novo.
Caso é que, ao girar
do mundo,
O abatimento profundo
Da força da
consciência
Que, empregando
resistência
A essa Agenda Secreta,
Tenta evitar que essa
meta
Devastadora se
instaure,
Porém esse Lobby
exaure
Os que têm se
revoltado
Contra as ordens desse
Estado
Secreto que engendra
formas
De ver suas próprias
normas
Serem cumpridas à
risca.
Do que é contra se
confisca
Reputação e
prestígio,
Colocando-o num litígio
Contra o que fazem
corrente.
Vão à mídia
“compram” gente
E os seus agentes
somente
Falsas coisas alardeiam
E o caos e a guerra
permeiam
O vão da sociedade
Para que toda a verdade
Seja chamada mentira.
E o contrário se
retira
Para os vãos do
ostracismo,
Sendo assim, o
despotismo,
Envolto de grande capa,
Toda a justiça solapa
E o mundo segue do
jeito
Que é pra Seus Donos
perfeito.
Quem não já viu por
aí
Um se revoltar, daí
Surgir tudo contra o
mesmo
E ele se encontrar a
esmo,
Sem poder fazer mais
nada
Contra a mídia que é
comprada?
São “loucos” os
tais que intentam
Confrontá-los, já que
enfrentam
Aquilo que o povo
aceita
Por não saber que, na
espreita,
Estão Grandes
Comandantes
De empresas mais
importantes,
Conglomerados mais
fortes,
Que planejam muitas
mortes
E enganam muitos
incautos,
Vivem de banquetes
lautos
E nas festas luxuosas,
Entre pessoas famosas
E até eles mesmos são
Famosos, no entanto vão
Sempre dando uma de
bons,
Nunca causando frissons
Ou vistos como ameaça,
Todavia, a carapaça
Que lhes esconde a
feição
Resguarda a revelação
Dos planos
maquiavélicos
Que gerarão cismas
bélicos
No cenário mundial
E darão à luz o mal
Que intentam
implementar
Contra a massa
impopular.
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