segunda-feira, 14 de março de 2016

Minhas Crônicas - Fim de papo e o que quer que eles pensam


Minhas Crônicas

Fim de papo e o que quer que eles pensam
por Felipe Amaral

Vez por outra, falam-me de olhar com outros olhos. De ouvir de outra maneira. De repensar meus conceitos. De tentar se amoldar à época. Falas e mais falas. “Teletrívia”. E a conversa segue. Palanfrório.
Acabo de descobrir que você não aprecia o original. Talvez “você” possa se tratar de mundo; talvez de nicho; talvez, grupelho. Corja! Tudo não passa de vento passageiro. A coisa vai mudar. O futuro reserva-nos muitas voltas nessa roda gigante. Vou dar uma volta e espairecer. Desopilo quando penso só. Falo do quintal “folhado” e me sinto em casa. Talvez seja por isso que não dê a mínima, no presente instante, para pessoas que negam o que lhes está diante dos olhos. Mas chega de tanto clichê. Bordões são coisas para a TV. Afinal, é preciso pagar o programa de auditório do Sílvio. E fim de papo.

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