1
Na câmara, certo dia,
O banheiro eu fui usar.
Forcei a porta e, sem êxito,
Chamei outro pra' ajudar,
Mas a danada emperrou,
Que deu trabalho pra, entrar.
2
Quando entrar eu consegui,
Fiz a utilização,
Mas, quando ia já saindo,
Tive uma forte impressão
Que alguém passara por mim
Bem naquela ocasião.
3
Sendo assim, eu me apressei
Pra sair do tal lugar,
Mas só que a porta emperrou...
E haja eu lá a empurrar!
De repente eu vi um vulto
E comecei a gritar.
4
A porta desemperrou
E eu saí em direção
À rua numa carreira
Que não tem comparação...
E não volto nunca mais
Pra' aquela edificação.
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