Programação
Mundial
Por
Roberto
Felipe Amaral
I
O fim do
mundo chegou.
O controle
mundial.
Sim! Você
jamais foi livre!
Há um
controle global.
Nem tua
comida é
Saudável
como tu pensas.
Vírus são
disseminados
Para
causarem doenças.
O ar está
poluído.
O comércio
tudo rege.
E, contra
esse vil sistema,
Ninguém
aqui nos protege.
Desejam
diminuir
A global
população.
Laboratórios
trabalham
Em prol
dessa decisão.
Você não
pode afetar
Os planos
que são tomados.
Há muito
dinheiro em jogo.
Nós somos
manipulados.
A TV diz o
que temos
Que
comprar e que pensar.
Gazetas
torcem notícias.
Não se
pode confiar!
Rádios
propagam mentiras.
Escolas
são só embustes.
Tudo, um
enorme cartel.
Trustes a
visar ajustes.
O mundo
está enredado.
A vida não
vale nada.
Sociedades
secretas
Trabalhando
na calada...
Governos
manietados
Por Mãos
manipuladoras.
Contra-valores
impostos
Por Bocas
impositoras.
Só são
livres os mistérios
Que, de
vez em quando rondam
A Terra,
inquirindo os homens
Para que
os tais os respondam.
Há coisas
assustadoras
Acontecendo
no globo,
Mas o
homem continua
Só se
fazendo de bobo.
II
Você
coloca o destino
Nas mãos
da matéria cega.
Vive uma
vida enganosa
E à
dissolução se entrega.
Tudo é
superficial.
A vida é
só uma busca
Por
“status” social,
Numa
decadência brusca.
Tudo,
degeneração.
Não
existe mais verdade.
O que
existe é a ganância
Que
suplanta a humildade.
Você
trabalha pra isso.
Tudo o que
faz é querer.
E, quando
alcança o que quer,
Logo,
tende a se esquecer.
Nada mesmo
satisfaz.
O mundo é
só um conjunto
De ínfimos
grãos que se agrupam
Sem um
propósito adjunto.
Pessoas
que se destroem.
Drogas que
tomam a Terra.
Roubadores
e assassinos.
Todo o mal
aqui se encerra.
As leis
não são aplicadas.
Os juízes
são corruptos.
E os anos,
uma sessão
De crimes
ininterruptos.
Estão
distorcendo os fatos!
Querem que
você prossiga
Vivendo a
“doce” ilusão
Que te
aprisiona e castiga.
Você não
é informado.
Você é
só conduzido
A
acreditar que é,
Mas todo o
quadro é torcido.
Não
adianta querer
Da'ilusão
se libertar,
Se você
ainda serve
A um plano
similar.
Na
verdade, há criatura
Que
acredita estar de fora,
Mas,
devido a intenções
Egoístas,
corrobora.
III
Anui com
toda a maré
De sutis
programações,
Visto se
autopromover,
Servindo a
tais condições.
Hoje o que
vale é ter mais.
“Procure
o prazer da terra!”
“Carros,
casas, contas gordas...
Todo o bem
nisso se encerra!”
Mulheres
se prostituem
Em busca
de mais e mais.
Homens
tanto se corrompem
Que
tornam-se irracionais.
O mercado
suga a vida;
O comércio
vende a alma;
A
confusão, erigida;
E a
tormenta não se acalma.
Das
conversas triviais
Aos
“papos” mais bem pensados,
Tudo está
sujeito às Mãos
Pelas
quais são registrados.
Numa
manipulação
Universal
segue o mundo.
Não há
escape e a pressão
Vigora no
mais profundo.
Pode até
ter quem “se saia”.
Mas, em
tudo, é impossível.
Tudo foi
acorrentado
Por uma
Mão Invisível.
Norte,
Sul, Leste e Oeste,
Todo o
globo hoje sucumbe.
Há um
Ouvido escutando
Tudo
quanto aqui retumbe.
Um Grande
Olho observando
As pessoas
que passeiam.
Como Pés
que nos perseguem
Ou Braços
que nos rodeiam.
Você vai
à padaria
Pra
comprar um simples pão,
Mas não
sabe se até isso
É pura
programação.
Tudo está
relacionado.
Todo o
povo está perdido.
“Valores
são só matéria
E o viver
é sem sentido!”
Bem, o
alerta está aí.
Há quem
fale e quem escute.
Mude.
Transforme-se. Viva!
Não
sucumba, erga-se e lute!
O fim já
nos observa
De perto e
a intenção
Desse
“Olho que tudo vê”
É nossa
destruição.
Autor:
Roberto Felipe Amaral
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