Eis a noite. Esta noite que me inspira.
Sopra a brisa. Há amor em cada olhar.
Minha musa é a lua... Devo achar
Fora a paz pela qual meu ser suspira.
Denominam-me louco, mas - sem ira -
Silencio... Há amigos a chamar.
Vou à praça e me assento a conversar.
E, entre fados, minh'alma, então, delira.
Há poemas, canções, risos e ais...
Mas, se há dores, são essas passionais,
Em poéticos dísticos, expressas.
Eis a noite dos vates abstêmios
Do diurno esplendor. Nobres boêmios.
Seres livres de angústias inconfessas.
Poeta Felipe Amaral - Tabira -PE
(Em estilo neoparnasiano-simbolista)
Minha musa é a lua... Devo achar
Fora a paz pela qual meu ser suspira.
Denominam-me louco, mas - sem ira -
Silencio... Há amigos a chamar.
Vou à praça e me assento a conversar.
E, entre fados, minh'alma, então, delira.
Há poemas, canções, risos e ais...
Mas, se há dores, são essas passionais,
Em poéticos dísticos, expressas.
Eis a noite dos vates abstêmios
Do diurno esplendor. Nobres boêmios.
Seres livres de angústias inconfessas.
Poeta Felipe Amaral - Tabira -PE
(Em estilo neoparnasiano-simbolista)
Nenhum comentário:
Postar um comentário