segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

São os risos da noite singular / Que dão vida ao meu frágil coração.

Mote:
São os risos da noite singular
Que dão vida ao meu frágil coração.
1
Ludro dia macula a sã feição.
Faz-se noite e o clima, ao transformar
O aspecto do céu, traz luz lunar
Ao negrume solar, sã condição.

Vem o vento, sussurra. Há uma unção
Que recobre o “negror” em exemplar
Hora fria em que venho descansar
Da rotina de um dia de aflição.

Muito sofro em diurno mal-estar.
Há calor. “Quentidão” “insalutar”.
Tudo nele me afeta e traz tensão.

Mas a noite é-me assaz protocolar.
São os risos da noite singular
Que dão vida ao meu frágil coração.

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