Mote:
São os risos da noite
singular
Que dão vida ao meu frágil
coração.
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Ludro dia macula a sã feição.
Faz-se noite e o clima, ao
transformar
O aspecto do céu, traz luz
lunar
Ao negrume solar, sã
condição.
Vem o vento, sussurra. Há uma
unção
Que recobre o “negror” em
exemplar
Hora fria em que venho
descansar
Da rotina de um dia de
aflição.
Muito sofro em diurno
mal-estar.
Há calor. “Quentidão”
“insalutar”.
Tudo nele me afeta e traz
tensão.
Mas a noite é-me assaz
protocolar.
São os risos da noite singular
Que dão vida ao meu frágil
coração.
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